terça-feira, 6 de maio de 2008

"...Então é mesmo um abismo que se deixa revelar quando passamos um pelo outro e fingimos que não somos os mesmos
que nos olhemos e a mão não saiba exatamente o que fazer numa hora dessas;
projetar-se à frente esperando a altura do plexo um cumprimento distante quase sem toque,
uma ausência que é quase outra dor."
Sérgio Luyz Rocha

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